O BEM E O MAL

O bem e o mal são amantes. Encontram-se às escondidas, na calada da noite, enquanto todos dormem.
Eles não têm sexo, não fazem sexo, eles apenas encontram prazer na companhia um do outro. Quanta ironia, um não existe sem o outro.
É um amor diferente, sabe?
Conversam, contam histórias e dão risadas das peripécias do dia a dia.
Mas de repente, o Bem, com seu jeitinho manhoso, diz que o Mal deveria ser mais suave, mudar o seu jeito “turrão” de ser. E o Mal, logo se irrita e provoca catástrofes, forma furacões e tempestades matando milhares.
E quando ele se acalma, olha para o Bem e diz:
“Não se faça de rogado, não queira mudar o mundo, por isso que ninguém mais acredita em você, e cada dia que passa, estão menos a te querer.”
O Bem muito triste e humilhado, chora num canto por um mundo já perdido, tomado pelo egoísmo do seu amado.
O Mal “arrependido” abraça o Bem e promete (com os dedos cruzados), que não vai crescer.
(Pelo menos não, neste instante.)
"O Bem e o Mal moram dentro de nós, e apesar de serem amantes, estão em conflito todos os dias. Se alguém me perguntar, qual dos dois tem possibilidade de vencer dentro de mim, eu diria que o vencedor seria aquele a quem eu alimentasse todos os dias. E qual deles eu alimentaria? ... Isso... Eu não vou contar"
Eles não têm sexo, não fazem sexo, eles apenas encontram prazer na companhia um do outro. Quanta ironia, um não existe sem o outro.
É um amor diferente, sabe?
Conversam, contam histórias e dão risadas das peripécias do dia a dia.
Mas de repente, o Bem, com seu jeitinho manhoso, diz que o Mal deveria ser mais suave, mudar o seu jeito “turrão” de ser. E o Mal, logo se irrita e provoca catástrofes, forma furacões e tempestades matando milhares.
E quando ele se acalma, olha para o Bem e diz:
“Não se faça de rogado, não queira mudar o mundo, por isso que ninguém mais acredita em você, e cada dia que passa, estão menos a te querer.”
O Bem muito triste e humilhado, chora num canto por um mundo já perdido, tomado pelo egoísmo do seu amado.
O Mal “arrependido” abraça o Bem e promete (com os dedos cruzados), que não vai crescer.
(Pelo menos não, neste instante.)
"O Bem e o Mal moram dentro de nós, e apesar de serem amantes, estão em conflito todos os dias. Se alguém me perguntar, qual dos dois tem possibilidade de vencer dentro de mim, eu diria que o vencedor seria aquele a quem eu alimentasse todos os dias. E qual deles eu alimentaria? ... Isso... Eu não vou contar"